A VERDADE POR DETRÁS DO QUEERMUSEU

A cada dia que se passa, a militância LGBT dá amostras do que, de fato, deseja promover. Com o pretexto de conscientizar para a diversidade e visando combater o preconceito, a chamada "homofobia", como gostam de referir-se àqueles que discordam do comportamento homossexual, os organizadores do "Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira", patrocinado pelo Banco Santander, deram um tiro no pé.

A exposição realizada no Santander Cultural, em Porto Alegre, foi alvejada de críticas que não eram para menos. As "artes" em exposição denunciam claramente o que se passa na cabeça de seus organizadores, militantes da causa LGBT.

Como noticiado pelo Jornal Gazeta do Povo:

"A seleção contava com 270 obras que tratavam de questões de gênero e diferença. Os trabalhos, em diferentes formatos, abordam a temática sexual de formas distintas, por vezes abstratas, noutras mais explícitas. São assinados por 85 artistas, como Adriana Varejão, Cândido Portinari, Ligia Clark Yuri Firmesa e Leonilson. 

Os protestos acusam a exposição de blasfêmia a símbolos religiosos e de, em alguns casos, pedofilia e zoofilia. Algumas obras mostravam pessoas tendo relações com animais,  imagens de crianças com os dizeres: “Criança Viada”, além de imagens religiosas cristãs em situações mundanas."

A seguir, alguns exemplos das obras expostas, divulgadas pela Veja. Nelas, é possível perceber desrespeito a símbolos religiosos, p. ex., a profanação da hóstia (elemento da eucaristia católica) com inscrições sexuais, a maculação da imagem da criança, e a perversão sexual:

As imagens causaram tanta repulsa que o Banco Santander viu-se obrigado a cancelar a mostra um mês antes do previsto. Nesta quarta-feira, 13/09/2017, às 20h40, a página do Santander Cultural no Facebook registrava 36 mil avaliações negativas retaliando a instituição.

O próprio banco reconheceu que a exposição extrapolou, e emitiu nota, dizendo: "Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição 'Queermuseu' desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo". 

A tentativa do curador do museu de justificar as obras que foram criticadas não puderam esconder o que estava escancaradamente sendo divulgado. A exposição foi ainda mais criticada pela presença de crianças no ambiente, sendo julgada como uma violência à infância.

A exposição só vem confirmar as declarações bíblicas acerca daqueles que defendem como arte o que é imoral, perverso e degenerado:

"...porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis... Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos [...] Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos dos seus corações, para a degradação dos seus corpos entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador... Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens... Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam. Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais; são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis. Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam." (Romanos 1.21-32).

Ainda que certa parcela da sociedade contemporânea rejeite os argumentos bíblicos que desaprovam categoricamente o comportamento homossexual, vendo-os como pensamentos de uma cultura ultrapassada, machista, homofóbica, a cada dia que passa, mais se pode perceber a veracidade das palavras contidas nas Escrituras Sagradas.

O entorpecimento desta geração confirma a afirmação bíblica de que estão entregues a "uma disposição mental reprovável". É o que se vê quando chamam de homofóbicos aqueles que discordam da homossexualidade, porém, não veem qualquer problema em desrespeitar a religião alheia, os valores familiares e o pudor. Conforme diz as Escrituras, são "inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; ...sem amor pela família, implacáveis."

É notável que aqueles que tanto pregam a tolerância são os mesmos que provocam a intolerância, a meu ver, propositalmente, tendo assim uma justificativa para dizer que estão sendo perseguidos. Se buscassem, de fato, a justiça, procurariam agir à semelhança de homens como Martin Luther King Jr. ou Nelson Mandela, que buscavam o respeito sem provocarem os seus inimigos. Mas, não parece que é isso que pretende a militância LGBT.

A exposição no Santander Cultural é mais do que uma evidência da perversão mental de seus idealizadores, é uma declaração aberta de confrontação aos valores morais, religiosos, sociais e familiares.

_________________________
*Com permissão de reprodução desde que mencionada a fonte e sua autoria.